Gabriela Kapim tornou-se conhecida a partir de 2013, apresentando programas voltados para a reeducação alimentar no GNT. Mas, quem acha que o apelido de Gabriela de Mattos Gonçalves se deve a seu trabalho, está enganado. Ela passou a ser chamada assim ainda na infância por gostar de se esconder no meio do capim do sítio da família. Por ironia da vida, ela acabou se formando em nutrição.
Longe da TV neste período de pandemia em que as famílias estão confinadas e, na maior parte do tempo, preparando suas próprias refeições, a nutricionista Gabriela de Mattos Gonçalves tem se dedicado a alimentar o Canal da Kapim no YouTube e a fazer três lives por semana em seu perfil no Instagram. Às segundas-feiras, o papo é voltado para a alimentação de bebês, crianças e adolescentes. As quartas são temáticas, abordando questões como alergias e intolerâncias. Já nas lives de sexta, ela recebe um convidado diferente, que pode ser um pediatra, um psicólogo ou um dentista.
A agenda está cheia. Na última semana de maio, Kapim, como é chamada, apresentará o Conexão Saudável – comida e afeto – 0 a 2 anos, uma série de 4 programas em que vai falar e mostrar a melhor forma de amamentar, alimentar e desmamar bebes de 0 a 2 anos de idade. Quem tiver interesse pode se inscrever aqui. Em junho, a novidade será um curso de culinária para pais e filhos, no qual a professora enviará os ingredientes e a receita com antecedência para que os alunos deixem tudo esquematizado para a hora da aula.
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“Estas lives e ações reunindo pais e filhos estão sendo um novo aprendizado. A dinâmica é outra, completamente diferente.“
Gabriela Kapim morou quase toda sua vida no Humaitá. Há um ano e meio, ela se mudou de mala e cozinha para o Jardim Botânico, onde logo sentiu-se acolhida. Pudera! Sua relação com o JB é antiga: é amiga da turma do Último Gole e frequentadora – quando isso era possível – das cachoeiras e das antigas festas juninas da praça Dag Hammarskjoeld – na sua opinião, “as mais legais”.
Para ela, o melhor lugar para comer é em casa mesmo, até por uma questão econômica:
Kapim-
“Meus filhos adoram tomar açaí no Bibi, mas sai muito mais em conta comprar umas coisas no Zona Sul e preparar uma refeição, com jeito de banquete”
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