Manter uma alimentação saudável durante a pandemia tem sido um dos maiores desafios para as pessoas, especialmente para quem não sabe (sabia) cozinhar. Além disso, grande parte da população ainda não reconhece a importância de uma dieta balanceada. Somando-se a isso a dificuldade – em alguns casos impossibilidade – de fazer atividade física, o resultado foi o ganho de peso e o aumento das taxas de glicose, triglicerídeos e casos de diabetes. A nutricionista clínica e funcional Taissa Müller, do Lach Laboratório, tem constatado em suas consultas.
– Muita gente engordou durante a quarentena e, agora, está buscando orientação para uma dieta equilibrada. As mulheres sempre foram maioria no consultório, mas a procura por parte dos homens já está quase igual – avalia.
A faixa etária mais preocupada com a alimentação e suas consequências vai de 30 a 50 anos, porém, muitas vezes, as mães levam os filhos para a consulta. Outra constatação feita por Taissa em seu consultório é o aumento de vegetarianos: “O problema é que, ao mudar a dieta, as pessoas acabam comendo mais carboidratos e, com isso, engordando. A orientação é importante para não gerar deficiência de proteínas e vitaminas”.
– Não dá para dizer que a maioria dos pacientes é totalmente vegetariana. Muitos ainda comem peixe. Veganos são mais raros, por ser um estilo de vida mais caro e difícil de seguir à risca, especialmente para quem come fora de casa – observa ela, que, nestes casos, recomenda basear a dieta em legumes, verduras e leguminosas.
Em suas consultas presenciais, Taissa tem como aliado o exame de bioimpedância, que avalia o percentual de gordura e músculo corporal, idade metabólica e gordura visceral. “Trata-se de uma avaliação simples, em que o paciente sobe em uma balança especial, que dá o resultado na hora”, explica a nutricionista, que realiza o exame em todas as consultas presenciais, a fim de verificar se houve alguma perda ou ganho para o paciente, em função de seu estilo de vida. Além desse, a avaliação depende também de exames de sangue e de vitaminas e, em alguns casos, testes genéticos e de intolerância, que também podem ser realizados no Lach.
A nutricionista diz que em cerca de 20 dias de uma dieta personalizada já é possível perceber seus benefícios, da disposição física à melhora da pele e do cabelo. Para ela, todo mundo deveria se consultar pelo menos uma vez na vida com um profissional, a fim de fortalecer seu sistema imunológico. “O ideal mesmo é voltar a cada 45 dias”, afirma.
Taissa Müller trabalha no Lach Laboratório desde 2018 , atendendo presencialmente às sextas-feiras, das 9h às 18h, e sábados, das 9h às 12h. Outros dias sob consulta.
Dicas da ASBRAN (Associação Brasileira de Nutrição):
- Atenção especial à higienização dos alimentos
- Evite o desperdício
- Respeite suas vontades, mas preste atenção aos exageros
- Duvide dos superalimentos, abuse da variedades
- Evite os alimentos ultraprocessados
- Moderação nas bebidas alcóolicas
- Compartilhe, sempre que possível, o momento da refeição
LACH LABORATÓRIO
Agendamento pela central (21) 2549-8141, por WhatsApp (21) 98143-1136 ou e-mail lach@lach.com.br.
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