28 de julho de 2022
HÁBITOS ALIMENTARES AFETAM AQUECIMENTO GLOBAL

Calor acima de 40º na Europa, enchentes no Nordeste do Brasil… Se alguém ainda não acreditava em aquecimento global, os noticiários têm mostrado todos os dias as consequências de práticas ruins e exploração predatória de recursos. Ou seja, para tentar mudar essa realidade, é preciso que cada um faça sua parte. O documentário “Eating Our Way To Extinction” (“Comendo nosso caminho para a extinção”) mostra como mudanças simples nos hábitos alimentares podem ajudar a reduzir as transformações climáticas catastróficas.

Durante 80 minutos, o filme da produtora inglesa Broxstar faz um mapeamento de lugares no mundo onde o meio ambiente está ameaçado, especialmente pela indústria alimentícia. No Brasil, foram feitos registros na Amazônia e em Mato Grosso do Sul, com depoimentos de representantes de povos indígenas – os mais ameaçados por todas estas mudanças – e de cientistas e líderes internacionais, que refletem sobre o custo da produção de determinados alimentos para o planeta. O documentário vem na esteira do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas 2022 (IPCC), divulgado pela ONU, que revelou que o impacto de ações e decisões atuais, previsto para ser sentido somente a partir de 2030, já está em curso. O relatório destaca a urgência em proteger o planeta e expõe a pecuária como responsável por 80% do desmatamento da Amazônia.

Em sua versão original, o filme é narrado pela atriz Kate Winstlet. Em português, a narração ficou a cargo de Xuxa Meneghel. Depois do lançamento, que contará com as presenças do codiretor Ludovic Brockway e do coprodutor Mark Galvin, o documentário estará disponível no YouTube a partir de 29 de julho e, em seguida, será disponibilizado pela Amazon Prime.

YouTube: https://youtu.be/LaPge01NQTQ

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