Quando se fala em vacina hoje, todo mundo logo pensa na imunização contra COVID-19, esquecendo ou deixando de lado as demais doenças que precisam, podem e devem ser prevenidas. No Jardim Botânico, o Lach Laboratório é um forte aliado no combate à falta de informação e prevenção de doenças, oferecendo todas as vacinas do calendário da Sociedade Brasileira de Imunização para crianças, adultos e idosos, na clínica ou em domicílio.
No Lach, as vacinas contra hepatites, a tríplice viral e tríplice bacteriana são as mais procuradas. Com a chegada do verão, a dengue é sempre uma preocupação: “Assim como o coronavírus, o vírus da dengue passa por mutações e as vacinas precisam ser atualizadas com maior frequência, atrapalhando seu estabelecimento”, analisa a biomédica e diretora do laboratório, Barbara Lucena.
Para tomar qualquer vacina no Lach não é necessário um pedido médico ou preparo especial. A única recomendação é não estar doente ou fazendo uso de antibiótico. O ideal é que levar a caderneta de vacinação, coisa que os adultos, principalmente, esquecem ou apresentam o documento desatualizado. Para essas pessoas, Barbara destaca que é possível realizar testes que detectam a presença ou não dos anticorpos e, desta maneira, saber se o paciente já foi vacinado.
– Isso depende do sistema imune de cada um. Alguns pacientes precisam de um reforço para que a vacina, de fato, funcione. Ou seja, faça o organismo produzir anticorpos contra o patógeno em questão – explica.
Em caso de dúvida, é possível fazer a aferição e conferência de sucesso de uma vacina. O teste é feito por meio de exame de sangue capaz de identificar os anticorpos que a vacina induz o organismo a produzir. Esta conferência é opcional e tem valor separado da vacina: “Poucas pessoas conhecem este recurso, embora ele seja de suma importância”, alerta Barbara.
Como quase tudo na vida atual – e no Lach –, é necessário agendar a vacinação. Algumas vacinas têm valores maiores, de acordo com a matéria-prima utilizada. Segundo a diretora do laboratório, HPV e meningites são as mais caras atualmente; enquanto a tríplice viral e hepatites, as mais baratas. Mas para tudo dá-se um jeito: há descontos para famílias e grupos, além de pacotes para várias vacinas que podem ser parcelados em até 12 vezes sem juros. Mesmo para a vacinação em casa, é possível abater a taxa de logística, usualmente cobrada, nos casos de mais de uma vacina ou mais de uma pessoa a ser vacinada no mesmo endereço.
Nem mesmo o medo de contrair COVID-19 é motivo para não manter a caderneta de vacinação em dia. O principal é acreditar na ciência e na prevenção de todos para que doenças como sarampo e poliomielite – que já haviam sido erradicadas do Brasil – não voltem a ser motivo de preocupação.
LABORATÓRIO LACH
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