Dez de setembro é o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas desde 2014 a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Centro de Valorização da Vida (CVV), promove a campanha Setembro Amarelo. Estimular a sociedade a falar sobre o tema é uma das formas de desestigmatizá-lo. A informação ajuda não só a reconhecer sinais de depressão como conhecer recursos de prevenção disponíveis e mais adequados a cada caso.
De acordo com a última pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS / 2019), são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo, sem contar com os episódios subnotificados, estimando-se, com isso, mais de 1 milhão de casos. No Brasil, são registrados cerca de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia, sendo essa a causa da morte de 12,6% dos homens e 5,4% das mulheres no país. Nessas situações, o apoio psicológico é fundamental, mas a ciência tem muito a contribuir em todo o processo, especialmente com as informações de testes de genoma.
O Sequenciamento do Genoma Completo realizado pelo Lach Laboratório decodifica todos os 6,4 bilhões de pares de bases do DNA no genoma humano, incluindo o conjunto completo de todos os 20.000 genes, o DNA mitocondrial e o cromossomo Y. O exame permite a descoberta de todas as variações genéticas em cada gene individual e produz os resultados de teste genético mais abrangentes e precisos. Com ele, é possível conhecer a predisposição para doenças mentais e até mesmo para a depressão. Esses dados são importantes, uma vez que a grande maioria dos casos de suicídio são relacionados às doenças mentais, principalmente as não diagnosticadas ou tratadas incorretamente.
– Como para qualquer doença, prevenir é sempre melhor. Ao conhecer os riscos e probabilidades de desenvolver depressão, por exemplo, uma luz amarela se acende para buscar apoio e tratamento adequado, seja ele psiquiátrico ou farmacológico – observa Barbara Lucena, diretora do Lach.
Como em outros testes e exames oferecidos pelo Lach Laboratório, o Sequenciamento do Genoma Completo (SGC) apresenta “padrão ouro” de qualidade. O resultado é entregue em forma de relatório com cerca de 500 páginas, no qual encontram-se relacionados estudos até então publicados e as predisposições de cada pessoa para determinados tipos de doença, além de um laudo com outras observações clínicas e fatores genéticos, que deve ser interpretado por um médico, pois, apesar de refletirem predisposições, muitas vezes elas não são determinantes. Barbara destaca pelo menos dois itens do SGC do Lach relacionados ao transtorno depressivo maior (TDM) e outro que indica predisposição genética de tolerância ao risco.
– A tolerância ao risco varia amplamente na população humana. Já o TDM é um transtorno mental comum, caracterizado por sentimentos intensos de tristeza por longos períodos de tempo, que podem afetar o humor, o comportamento, o sono e o apetite de um indivíduo. Isso também pode ser associado a um risco aumentado de suicídio ou pensamentos suicidas e um desinteresse geral por atividades que costumavam causar excitação – detalha a biomédica.
O sequenciamento genético também fornece subsídios para os médicos definirem o tratamento mais eficaz e tolerável para cada paciente, ajudando a reduzir o sofrimento causado pela depressão e seus efeitos adversos. Até a velocidade com a qual cada antidepressivo é processado no organismo varia conforme o DNA. Com a grande variedade de remédios contra depressão disponíveis atualmente, encontrar o mais adequado é tarefa árdua e contar com critérios científicos para nessa escolha ajuda muito. O jornalista Jorge Pontual, correspondente da Globo News em Nova York, fez questão de dar seu testemunho sobre a importância dos testes genéticos em 2018.
– Sofro de depressão há mais de 40 anos e só agora estou tomando os remédios certos, graças a um novo exame: um teste genético que dá ao psiquiatra um perfil detalhado de 18 genes ligados à saúde mental. O teste indica quais os antidepressivos que funcionam no meu caso e quais os que não funcionam – explicou Pontual no programa Bem Estar, da TV Globo, naquele ano.
Como o SGC do Lach Laboratório é um teste com todos seus reagentes importados, o custo se dá em dólar, convertido para real e atualizado mês a mês. Atualmente, o custo é de aproximadamente US$ 1.500, podendo ser parcelado em até 12 x sem juros. O prazo final para entrega dos resultados, com laudo em português, é variável e limitado a 120 dias.
LABORATÓRIO LACH
Rua Jardim Botânico 512: exames, vacinas, EMS, osteopatia, fisioterapia, terapias, nutrição e estética.
Rua Jardim Botânico 468: apenas para exames de COVID-19.
Atendimento de domingo a domingo, das 7h às 19h.
Agendamento pela central (21) 2549-8141, por WhatsApp (21) 98143-1136 ou e-mail: lach@lach.com.br.
Sobre o Setembro Amarelo
A campanha Setembro Amarelo foi inspirada na história de Mike Emme, que cometeu suicídio, aos 17 anos, em setembro de 1994, nos Estados Unidos. Ele tinha um carro amarelo e, no dia do seu velório, os pais e amigos distribuíram cartões com fitas amarelas e frases motivacionais para pessoas que pudessem estar enfrentando transtornos mentais e emocionais.
O site da campanha disponibiliza diversos materiais de informação e divulgação, incluindo uma cartilha de Divulgação e Participação da Campanha Setembro Amarelo.
Linha direta com a CVV: ligue 188.
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