O mural foi todo feito de material reciclado, como cacos e restos de obras e tem um significado maior, já que o espaço recebe diariamente profissionais e cidadãos que requalificam e transformam resíduos urbanos em obras artísticas, transmitindo este ensinamento a alunos de escolas públicas e particulares.
Para Hélio, ao transformar o lixo em arte, revela-se a possibilidade de se reciclar e recriar, e fazer uma reflexão sobre as possibilidades de um pacto de perenização da vida para as próximas gerações. “O Galpão das Artes Urbanas é uma flecha apontada para o futuro” – conclui Pellegrino.
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